quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

The sound of silence (o nome ja diz tudo!)

Hello darkness, my old friend,
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.
In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence.
And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dared
Disturb the sound of silence.
"Fools" said I, "You do not know"
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you."
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence
And the people bowed and prayed
To the neon god they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming.
And the sign said, "The words of the prophets are written on the subway walls
And tenement halls."
And whisper'd in the sounds of silence.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Um momento por favor...

Os olhos começam a fixar no horizonte, o vento sopra contra o rosto, o suor refresca o que o esforço lhe fez fazer, os passos se estabilizam numa velocidade que não sinto mais estar neste mundo.
A mente limpa começa a viajar, o foco é tamanho que desviar de um obstáculo é tão insignificante que nem lembramos que eles existem, os filtros sonoros nos fazem atender apenas aos pássaros e o vento desviado pelo corpo até o momento em que nada se ouve, nada há, somente você e o caminho à sua frente!
Sim, isto é o que sinto quando estou correndo, porém, antes disso vem muita dor, as primeiras passadas ,  faço caminhando, preciso aquecer o corpo,meu tornozelo, meus joelhos, minhas costas, tudo doi, o ar vem seco numa respiração desritimada , o calor do sol reflete no asfalto e queima os olhos, minha pele arde pelos raios deste, a mente pede para desistir, o corpo da sinais de que não vai aguentar, mas bastam 4km e isto tudo acaba, e ai a recompensa onde volto ao começo deste texto.
Assim é a vida, por favor, que no final, eu tenha um momento para fixar meus olhos no horizonte e ver que as dores do passado me deram uma base sólida para o futuro presente.